"O agravamento da desigualdade seria certamente mais pronunciado se
não tivesse sido acompanhado por um significativo aumento dos impostos
directos e da sua eficiência redistributiva. Num país onde 70% do IRS incide
sobre o último decil da distribuição de rendimento, e onde uma larga propor‑
ção da população não paga impostos directos, o aumento da carga fiscal gera
necessariamente efeitos equalizadores que atenuam ou mesmo contrariam
o agravamento das desigualdades geradas no mercado."
Ora notem na pérola acima, estatista e legitimadora da subida de impostos para reduzir desigualdades da geringonça:
Em 2010 foi o Estado que faliu e teve de aumentar brutalmente impostos para fazer face ao défice, dívida pública, pensões e salários dos funcionários públicos. Porém, os economistas da FFMS explicam o agravamento das desigualdades como tendo sido gerado pelo mercado.
Catarina Martins, Mariana Mortágua, João Galamba e António Costa aplaudem e têm assim fundamento para esbulhar.
Para quem quiser ler o estudo está aqui.
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