Se fosse convidado pela Caritas a pronunciar-me sobre o problema do cancro da próstata, confessar-me-ia preocupado com a incidência do fenómeno, não porque acredite que o problema tem sido descurado, mas por defender que não deve ser objecto de descaso.
Isto sem esconder que esta é uma matéria para o plano médico, não para mim que estou mais virado para fabricar frigoríficos, ainda que não deixe de avisar que se o problema não for encarado fica por resolver.
Adiantaria ainda que, sem prejuízo do que antecede, o assunto em apreço me lança num estado de grande aflição, pelo que defendo mecanismos que mitiguem o impacto do processo de tratamento.
Para mim, é evidente que há pessoas, umas mais velhas e outras nem tanto, que vão sofrer um tratamento radical sem retorno, o que obriga à criação de condições para que possam retornar.
E, dever cumprido, creio que mereceria o aplauso de quem, com a atenção que mereço, me estivesse a ouvir.
Isto diria eu, se ganhasse a vida a dizer coisas.
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