A "Europa" é ou não é "solidária", a Alemanha é ou não é "solidária", e Carrilho debita diagnósticos avulsos - com ar perspicaz e espasmos no pescoço.
Traz a lista completa, "grandes pensadores do projecto europeu" incluidos. Acusa "fanatismos" e identifica "dogmas". Neste ponto concordo, desde que devidamente virados do avesso: a "igualdade", a "convergência", a "cooperação", a "união dos povos", e (a minha favorita) a "pedagogia".
Doutores de trazer por casa, orgulhosos iletrados, temos com abundância. Esquecem, em toda aquela triunfante escuridão, que os países não têm moral. Nunca tiveram, nem é suposto que tenham. Os países têm interesses.
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