Note-se a votação dos pensionistas (cerca de 1/4 da população italiana - 16 milhões de pessoas) em massa nos partidos tradicionais. Repare-se também como o M5S de Grillo obtêm a melhor fatia dos operários, empresários em nome individual, profissionais liberais estudantes e desempregados. Pode afirmar-se que a esperança e a desilusão votaram Grillo. A tendência de votar em partidos anti-sistema acentuar-se-á no resto da Europa em crise? Provavelmente e oxalá (para bem de todos) apareçam protagonistas tão bons ou melhores que Grillo.
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