E a credibilidade do artigo, quem mediu? Foi a “prestigiada revista académica”? Foram as 20 páginas? Foi o mês que demorou a escrever? Foram os 10 anos que demorou a “investigar”? E o que é que esses números, e sobretudo essas unidades, dizem do interesse “científico”? Zero.
Mas o resto diz quase tudo. O mais intrigante é que a senhora vem para o facebook explicar como se constrói hoje em dia o “prestígio” de quem calha, exibindo, sem se aperceber, o seu próprio exemplo. Só não nos contou como é que estes “cientistas” combinam citar-se uns aos outros, para ficarmos com a descrição completa e toda a gente perceber, sem faltar nenhum detalhe, porque é que a nossa “academia” está infestada de Raquéis Varela.
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