Depois de terem sido abandonados à sua sorte durante toda a legislatura por um governo que se dedicou a demoli-lo trocando o serviço aos utentes pela redução dos horários dos funcionários, a ministra da Saúde, que eu tenho apelidado, talvez não lhe conseguindo por defeito fazer justiça, de tonta fala-barato da extrema-esquerda, anunciou que até ao fim do ano de 2019, por coincidência um ano em que há duas eleições, todos os doentes à espera de consulta ou cirurgia há mais de um ano vão ser atendidos.
O que significa que não garante atendimento até ao fim de Dezembro aos que estão à espera há quase um ano, e que então estarão à espera há 21 meses.
Em Portugal morrem em média 7 doentes por dia à espera de consulta ou cirurgia. Quantos é que ela está a condenar à morte? É só fazer as contas. Mas passa dos 4 mil. Isto em ano de várias eleições. Agora imaginem em 2020, 2021 e 2022...
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