Quando em 1975, num momento singular e talvez mesmo único de fuga à disciplina férrea que toda a vida se impôs e o fazia falar através de cassete, ele que era capaz de falar com eloquência, fluência, e erudição em qualquer estilo que quisesse sobre qualquer coisa que quisesse, disse estas palavras e outras cheias de fanfarronice para impressionar a jornalista italiana Oriana Fallaci na célebre entrevista, Álvaro Cunhal estava a fazer em Portugal a revolução comunista.
Quando em 2019, depois de pedir um parecer à Procuradoria-Geral da República sobre a existência de incompatibilidades puníveis com anulação dos negócios e demissão dos governantes nos negócios que as famílias próximas dos membros do seu governo Pedro Nuno Santos, Francisca van Dunen e Graça Fonseca mantém com o Estado, diz "Vou analisar o parecer e, se concordar homologo, se não concordar não homologo" António Costa está a dizer exactamente a mesma coisa que Álvaro Cunhal mas a revolução que está a fazer é outra, a revolução vigarista e, se ninguém o pára, a começar pela Procuradora-Geral da República que ele impôs a Marcelo depois de se livrar da anterior que não tinha capacidade de controlar, não será ele a parar.
Quando eu for primeiro-ministro quero ter a capacidade de, quando me der jeito que me larguem a perna por ser apanhado todos os dias a traficar nomeações e adjudicações directas com amigos, amigos da família e famílias de amigos e a dar cabo do país por incompetências múltiplas, encontrar um osso para atirar à oposição que consiga fazer toda a oposição correr para o osso em vez de me discutir a mim.
O osso não precisa de ter carne. Não é preciso haver o risco de os meninos passarem a ir espreitar as meninas à casa de banho das escolas, ou irem mais do que vão agora, porque as célebres casas de banho são destinadas aos alunos transexuais, que são muito poucos em Portugal mas existem, e não as que os alunos que não são transexuais têm à sua disposição. Para o osso criar na oposição um sentido de urgência que a faz lançar-se em massa para o lado para onde foi atirado basta espicaçá-la com palavras de ordem como "ideologia de género" para ela acreditar na ameaça e largar tudo para saltar a persegui-la.
Eu neste ponto tenho que confessar que acho que sou a única pessoa que não consegue perceber o que é "ideologia de género".
Primeiro porque ideologia é uma coisa que se tem, não uma coisa que os outros dizem que se tem, e não vejo ninguém a assumir que tem ideologia de género, só vejo pessoas a denunciar a ideologia de género noutras. Até a ideologia do neoliberalismo sei pelo menos de uma pessoa que a assumia, que sou eu, mas a ideologia do género ainda não vi nenhuma assumir.
Depois porque não percebo, ou se calhar percebo muito bem, o motivo porque lhe chamam ideologia e não teoria ou outra coisa qualquer, na mesma medida em que não se chama ideologia, mas teoria, ao evolucionismo, ao heliocentrismo ou à relatividade.
Depois ainda porque não sei quantos géneros há nem é assunto que me tire o sono nem me levante interrogações sobre o meu, mas não me identifico com o género do/a socialite José Castelo Branco nem gostava de entrar numa casa de banho onde ele estivesse. Mas quem se identifica e goste, ou simplesmente ache que deve ser assim porque a ciência biológica o determina, que se divirta.
Para os poucos que ficaram quietos pode-se ainda lançar outro osso, por exemplo um apelo ao primeiro-ministro para impedir uma Câmara Municipal de abrir um museu municipal para expor o espólio que detém de António de Oliveira Salazar, osso que também é duvidoso que tenha carne porque não é claro que o governo tenha competências para interferir, impedindo, na abertura de um museu municipal.
Entre um e outro, os desejados ossos, poucos terão ficado sossegados e continuado atentos à governação. Hoje, por exemplo, ainda não veio a público nenhuma nomeação de padeiro para um gabinete governamental nem adjudicação directa de lenços de protecção inflamáveis, mas foi noticiado que o Ministério das Finanças impediu o INEM de adquirir 75 novas ambulâncias apesar de fazerem parte de um plano plurianual aprovado pelo ministro da Saúde anterior e de o INEM ter fundos para o fazer, proibição que o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses qualificou como "deixar pessoas a morrer na valeta".
Pessoas a morrer na valeta? Who cares? Falta um mês e meio para as eleições que o costismo vai ganhar por falta de comparência da oposição mas não incomodem a direita com minudências, porque a direita agora está toda ocupada a resolver o problema das casas de banho das escolas.
Quando eu for primeiro-ministro quero uma oposição assim.
Um assessor de um gabinete governamental, além de tirar fotografias em pose de empreendedor com os braços cruzados, ganha entre três mil e tal e quatro mil e tal euros por mês.
Se for um puto, ou uma puta, que também as há, que nunca fez na vida a ponta de um corno para além da militância partidária, às vezes nem estudou, é uma fortuna. Se for alguém com uma carreira profissional sólida pode ser uma ninharia. O que os move quando se dedicam à causa pública para além do natural apelo de a servir?
O porta-voz da ANTRAM, André Matias de Almeida, antes dos 30 anos já coleccionava lugares de nomeação política em empresas e instituições públicas controladas pelo amigo, o falecido secretário de Estado da Indústria João Vasconcelos. Cargos que ajudam a compôr o fim do mês dos titulares mas nada de especial, a não ser atestarem a sua condição de boys.
Contratado para porta-voz pela ANTRAM, a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias, os patrões dos motoristas de transporte de combustível que iniciaram hoje a greve, conseguiu colocar ao serviço da associação todo o governo, as instituiçoes tuteladas pelo governo como a GNR e a Polícia de Intervenção, e mais tarde talvez a direcção-geral dos Serviços Prisionais, toda a máquina socialista dedicada a investigar e expôr os podres de quem se mete com o PS, e ainda o presidente da República que nunca deixa passar uma oportunidade de aparecer como figurante nas encenações do governo actual de António Costa, ora ameaçando os motoristas de consequências a que a impopularidade da greve os poderá sujeitar, ora incitando os automobilistas a abastecerem antecipadamente as suas viaturas e a participarem nas zaragatas nas filas para os postos de abastecimento antes do início da greve.
Quanto vale então um boy para uma confederação patronal? Vale tudo, principalmente num regime em que vale tudo. A ANTRAM não podia ter escolhido melhor.
O cabeça de lista do PSD às eleições europeias teve a ousadia de sobrevoar de hilicóptero as zonas assoladas pelos incêndios de 2017. A máquina de spin socialista não apreciou esta visão distante dos dramas e despachou-o com um twit a mostrar que "Em 2017, quando foi preciso, @pmdjmarques e @antoniocostapm não sobrevoaram as zonas dos incêndios, foram ao terreno, falaram e confortaram os afectados, procuraram responder à situação em articulação com as autarquias".
Proximidade, proximidade, proximidade.
Quando na última remodelação do governo António Costa, e por causa da promoção a ministra da secretária de Estado e filha do ministro José Vieira da Silva, Mariana Vieira da Silva, se tornou evidente que a endogamia que é a marca do primeiro-ministro desde sempre só tem tendência para se agravar com a ascensão a posições com mais poder e a aproximação do fim da legislatura, o presidente Marcelo correu a branqueá-la, afirmando que a nomeação de pessoas das mesmas famílias no seio do governo se devia a razões de mérito.
Não foi a primeira vez, nem será a última, que se terá precipitado ao colocar a mão por baixo do primeiro-ministro amparando-o em trapalhadas, asneiras ou sacanices puras e duras sem antecipar que esse apoio lhe poderia vir a trazer a ele custos políticos. Mas a falta de vergonha e descaramento dos socialistas do costismo, talvez encorajados pelo branqueamento normalmente assegurado pelo mais alto magistrado da nação, transformaram em poucos dias o que pode ter parecido uma excentricidade, um sintoma de uma constipação passageira, num bacanal de nomeações de irmãos, filhos, mulheres e amigos uns dos outros, uma pandemia com todas as condições para se tornar mortífera.
Não para ele.
Quando se apercebeu que o branqueamento da endogamia no governo socialista António Costa lhe podia custar caro a ele, o presidente Macelo fez exactamente aquilo que se pode, com um já bom grau de confiança, esperar dele como nulidade política mais do que comprovada: salvar o coiro. Acobardou-se e escondeu-se por trás da sombra do presidente Cavaco, explicando que "...se limitou a aceitar a designação feita pelo Presidente Cavaco Silva, que foi a de nomear quatro membros do Governo com relações familiares, todos com assento no Conselho de Ministros ... partindo do princípio de que o Presidente Cavaco Silva, ao nomear aqueles governantes, tinha ponderado a qualidade das carreiras e o mérito para o exercício das funções".
Escolheu mal o alvo. Ao contrário dele, o presidente Cavaco Silva não cresceu a fazer travessuras à avó nem partidas ao dono do jornal que lhe deu emprego desde jovem, cresceu, como explica nas suas memórias, e debaixo da responsabilidade de ser o primeiro da família em cuja educação os pais investiram as poupanças em vez de as investirem na compra de propriedades agrícolas como era hábito no mundo onde cresceu, a passar as férias grandes a trabalhar no campo no único ano em que chumbou. Ao contrário dele, que foi moldado em porcelana, foi esculpido na pedra. E não se costuma ficar, e não se ficou.
E respondeu, respeitando a fórmula tradicional "entendo que não devo fazer qualquer comentário porque já foi dito tudo ou quase tudo e eu não acrescentaria nada de novo", para disparar comentários letais a tudo o que já tinha sido dito como "...Nos últimos dias aprendi bastante sobre as relações familiares entre membros do Governo e confesso que era bastante ignorante em relação a quase tudo aquilo que foi revelado..." e "... não me recordo de ter conhecimento completo - já foi há muitos anos - entre relações familiares dentro do Governo, mas, por aquilo que li, não há comparação possível em relação ao Governo a que dei posse em 2015. E, segundo li também na comunicação social, parece que não há comparação em nenhum outro país democrático desenvolvido", e ainda que o presidente da república, nomeando embora os membros do governo, não pode interferir nas escolhas do primeiro-ministro para não correr o risco de vir a ser responsabilizado por qualquer coisa que corra mal na governação a pretexto de não ter deixado o primeiro-ministro escolher livremente os seus ministros. E aproveitou para esclarecer que, "por curiosidade fui verificar a composição dos meus três governos durante os dez anos em que fui primeiro-ministro e não detectei lá nenhuma ligação familiar". Poderia ter acrescentado que entre todas as pessoas que fizeram parte desses três governos, entre ministros e ajudantes de ministro, houve uma única que tratava por "tu", a colega de trabalho no Banco de Portugal e comadre Manuela Ferreira Leite. Não teve governos de família e amigos.
Traduzindo, esclareceu que quando indigitou o primeiro-ministro tinha esgotado todas as possibilidades legais de o evitar sem abrir uma crise política insustentável, que não fugiu a deixar claro na altura que não estava de acordo com a fórmula governativa montada pelo primeiro-ministro com o objectivo único de se salvar de uma morte política certa por ter perdido as eleições depois de prometer ao partido que as ganharia por muitos, que a escolha dos membros do governo é da responsabilidade do primeiro-ministro, e que ao dar-lhes posse não tinha feito, nem podia fazer, qualquer juízo de valor sobre a sua competência. E que no momento da tomada de posse não tinha qualquer informação factual que lhe permitisse antecipar o bacanal em que se transformou nos últimos meses, e descaradamente a partir da última remodelação, o jogo de nomeações de familiares e amigos e familiares de amigos como chefes de gabinete ou assessores para os gabinetes governamentais.
E escavacou o biombo atrás do qual se tinha escondido o presidente Marcelo, no argumento da nomeação porque não tinha legitimidade para intervir nas escolhas do primeiro-ministro, e no do mérito porque não lhes tinha avaliado mérito para lhes dar posse.
Pode ter dado ao presidente Marcelo uma lição útil, a de, nas troca-tintas e chico-espertices que vive a fazer e de que vive politicamente, se meter com quem tenha a estatura dele e evitar os de estatura maior. Que brinque com figurinhas de porcelana mas evite as estátuas de pedra, que se caem em cima das figurinhas as deixam em cacos.
É duvidoso que o presidente Marcelo tenha apreendido a lição.
Com a meta das eleições à vista a CGTP está a colocar todas as suas fichas num forcing contestatário e grevista para ver se, num sprint final, o PCP consegue finalmente deixar para trás o lastro de se ter submetido ao PS durante toda a legislatura que lhe custou uma humilhação inédita nas últimas eleições autárquicas onde perdeu para os socialistas um terço das câmaras que ainda mantinha dos velhos tempos da tradicional implantação autárquica comunista. Até para actrizes queques que nunca tinham posto um pé na outra banda perdeu câmaras no coração da cintura industrial de Lisboa.
E há-que lhe reconhecer que tem conseguido impôr perturbações de serviço em todos os serviços, públicos, que no sector privado onde a falência na prestação dos serviços pode conduzir rapidamente à falência das empresas e à destruição dos empregos que elas sustentam as equações são outras, cuja prestação os sindicatos têm capacidade para perturbar. A perda de peso eleitoral do PCP não sido acompanhada por perdas evidentes na sua capacidade de prejudicar toda a gente paralizando os serviços públicos de que toda a gente, principalmente a que depende mais deles por falta de meios para recorrer a alternativas, os pobres, depende.
Será este forcing suficiente para recuperar o atraso com que o PCP entrou na recta da meta eleitoral?
O Público fez simpaticamente as contas e publicou um balanço dos últimos 2 anos, 2017 e 2018, os anos do miolo da legislatura. Citando,
A incompetência do governo António Costa para manter os comboios da CP em circulação foi responsável pela supressão de 2411 composições nestas linhas por falta de material circulante, que é a consequência das avarias a que o material envelhecido vai sendo crescentemente sujeito, da incapacidade de as reparar por falta de peças sobressalentes, que para ser suprida obriga por sua vez a imobilizar composições para as canibalizar retirando-lhes peças para substituir as peças avariadas nas composições que se tentam manter em funcionamento, da falta de pessoal nas oficinas, reclamam os sindicatos, do recurso ao aluguer de comboios à Renfe que se revelam ainda mais caquéticos que os da CP chegando a deixar cair o motor em plena linha, à absoluta falta de investimento, tanto na reposição como na aquisição de composições novas, tudo radicando na falta de dinheiro que o governo optou por canalizar, talvez com perspicácia eleitoralista, para aumentos salariais da função pública em vez de manter os serviços ao público em funcionamento. Talvez.
Já as greves devidas à competência da CGTP para paralizar os serviços públicos foram responsáveis pela supressão de apenas 855 composições nas mesmas linhas, um terço das supressões devidas à incompetência do governo para os manter a funcionar.
Com uma desvantagem de um para três é muito improvável que com a meta à vista o PCP consiga anular o atraso que que chegou a esta etapa final da legislatura.
Vai perder a corrida, e vai-se tornar até dispensável para apoiar o próximo governo António Costa a quem bastará o apoio do BE para continuar a governar. Quase cem anos de história delapidados no apoio a um vigarista incompetente. Merecidamente.
Os negócios em Portugal dos sócios do patrão do melhor amigo do primeiro-ministro seguem de vento em popa.
E isto sou eu, que não acredito em bruxas.
"Jamaica somos todos nós", disse o solidário ministro da Administração Interna.
Quer dizer, Jamaica são vocês, que às cinco da manhã se vão meter na fila para tentar marcar uma consulta no centro de saúde para o médico de família vos passar uma guia para poderem marcar uma consulta de especialidade no hospital meses ou anos depois, e nessa consulta entrarem pelo fim na lista de espera para cirurgias, e até serem tratados mais alguns anos depois têm que morder o cinto e aguentar as dores, ou melhor ainda morrer e dar lugar a outros. Deixem-nos governar mais uns anos e trataremos de assegurar que serão todos Jamaica.
Nós vivemos em duplexes na Avenida da Liberdade, em condições que não vos explicamos porque se soubessem tudo faziam como nós fazemos e a Avenida da Liberdade seria uma chunguice, que largamos discretamente quando a visibilidade se intensifica por mudarmos de funções. Mas somos perseguidos pelo nosso tom de pele, que seria de nós se não fossemos?
Somos todos Jamaica, vocês com as penas que têm que arrastar e nós com as nossas.
Tal como o assassino que, no final da leitura da sentença no julgamento em que foi condenado a onze anos e meio de prisão por ter morto um jovem à facada e em plena sala de audiências fez o gesto de atirar um beijo na direção da mãe da vítima, os socialistas que, mesmo debaixo do escrutínio de uma investigação judicial durante a qual até estiveram sujeitos a prisão preventiva andam a saltitar de casa de testa de ferro em casa de testa de ferro, ou debaixo do escrutínio intenso a que é sujeito qualquer primeiro-ministro nomeiam amigos ou até melhores amigos para representar o Estado em negociações de processos de privatização para assegurar aos interesses que eles representam profissionalmente a tomada de posição no capital das empresas privatizadas, andam a gozar com a sociedade como se se soubessem abrangidos por uma imunidade qualquer e o descaramento com que gozam às claras não lhes trouxesse o risco de virem a sofrer qualquer tipo de penalização.
Cabe à justiça representar os nossos interesses investigando-os com diligência e rigor, recolhendo provas sólidas dos crimes que eles cometem e não meros indícios, suspeitas e teses que originam títulos sensacionalistas nos jornais mas em tribunal não asseguram condenações, e apresentando em tribunal processos devidamente fundamentados para que se possa fazer Justiça condenando-os a penas de prisão efectivas correspondentes aos crimes que cometem.
Porque a justiça que simula condenações aplicando medidas meramente administrativas intoleráveis para quem considera a liberdade um valor supremo que só pode ser negado por sentenças judiciais como a prisão preventiva, e consegue condenações nos jornais alimentando-os com informação parcial que nos jornais parece conclusiva mas avaliada com o rigor exigível nos tribunais não é, a justiça populista que investe no justicialismo mediático sem fazer o seu trabalho de garantir a condenação de criminosos em tribunal, não os parece assustar sequer a título de os incitar a serem minimamente dicretos no crime.
A lata deles ao fazê-lo às claras não é mais do que a avaliação que fazem da competência do sistema judicial que não receiam. E se calhar a culpa é nossa, que lhes andamos a alimentar o populismo justicialista mediático em vez de lhes exigir resultados.
As apostas em corridas de cavalos não fazem parte da cultura popular em Portugal, mas fabricam ruínas e fortunas na política portuguesa.
Ao contrário dos Salgado que apostaram no José Sócrates errado e tiveram que passar à reforma, o Salgado que apostou no António Costa certo continua no activo e vivaço como sempre.
Quem diz apostas em cavalos pode dizer apostas em burros manhosos.
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