O jornalismo "é uma indústria extractiva e transformadora", uma vez que "transforma os factos em notícias e as notícias em actualidade", disse Carlos Magno "à margem" do mais recente jamboree organizado pelos colegas dele.
Defendendo os nossos inestimáveis "conteúdos", preveniu "o regulador" (ou seja, aparentemente preveniu-se a si mesmo) quanto à "guerra" (deduzo que por sofisticados meios de espionagem industrial) "instigada por línguas estrangeiras" (possivelmente camufladas) que "cobiçam o vasto mercado luso".
Este homem é inspirador. Desengane-se quem estiver convencido que o jornalismo português transforma as notícias em factos, e a actualidade num manicómio de rústicos.
Enquanto o dinâmico Carlos Magno se mantiver de sentinela, está garantida a vitalidade "do sector".
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